A fusão ocorreu a cerca de 130 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia NGC 4993, e gerou uma explosão chamada quilonova, capaz de forjar elementos pesados como ouro e platina. Pela primeira vez, cientistas puderam observar em tempo real não apenas as “rugas” no espaço-tempo previstas por Einstein, mas também a luz emitida por um evento tão extremo.
Mais do que uma descoberta, foi um momento de convergência entre teoria e observação, entre física e astronomia, entre o invisível e o visível. Um lembrete de que, mesmo em meio ao silêncio do espaço, o universo tem muito a dizer — e agora temos mais formas de escutá-lo.
Veja uma reportagem da Rede Globo:
(Vídeo: “Cientistas conseguem pela primeira vez, ver e ouvir a colisão de duas estrelas.”, do canal: sutc1012, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=P_1JUpjfLg0)
Nenhum comentário:
Postar um comentário